Em campo, Eduardo Baptista chegou, já comandou o time, trouxe ideias novas e uma nova metodologia de trabalho. Mas os problemas antigos continuam a assolar o Tricolor Carvoeiro: falta qualidade, e contra isso, não há muito o que fazer — afinal, qualidade ou se tem, ou se busca no mercado.
Nos bastidores, algumas pessoas próximas à direção carvoeira acreditam que Eduardo é “o cara”, o nome ideal, o sonho de consumo para recolocar o time nos trilhos. No entanto, esquecem que a cobrança da torcida é válida. A torcida esperava um time forte e competitivo para 2025, que realmente desse sinais de que brigaria pelo o. Isso não se confirmou. E a insatisfação não é apenas pelo que se vê em campo, mas também — e principalmente — pelo que acontece fora dele.
Nos bastidores do Tigre, há disputa política pelo poder: uma acirrada competição pelo comando do Conselho Deliberativo e pela presidência do clube no fim do ano. Divergências na alta cúpula da diretoria também fazem parte desse pacote que mergulha o Criciúma E.C. em um momento difícil no futebol, tanto dentro quanto fora de campo.
É preciso alinhar os interesses única e exclusivamente voltados ao bem do clube e colocar os interesses pessoais em segundo plano. Caso contrário, o Tigre seguirá parecendo um gatinho nesta temporada!
Sextou! Que venham dias melhores para o nosso Tigrão!