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Em Criciúma, Residências Inclusivas fortalece rede de apoio a pessoas com deficiência

Parceria entre a Secretaria de Assistência Social e instituições acolhedoras promove autonomia, inclusão social e dignidade para jovens e adultos com deficiência

Por Redação Criciúma, 24/05/2025 - 15:25 Atualizado em 24/05/2025 - 15:26
Foto: Divulgação
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Com foco na promoção da dignidade e na reconstrução de laços sociais, a Prefeitura de Criciúma tem fortalecido a rede de apoio a pessoas com deficiência por meio das Residências Inclusivas. A iniciativa, resultado da parceria entre a Secretaria Municipal de Assistência Social, instituições do terceiro setor e municípios vizinhos, oferece acolhimento e cuidados essenciais a jovens e adultos com deficiência em situação de abandono ou vulnerabilidade, garantindo um ambiente seguro, inclusivo e com oportunidades de desenvolvimento.

“O Governo Municipal continua investindo em políticas públicas, formações técnicas, parcerias institucionais e na ampliação da rede de atendimento, para que cada vez mais pessoas possam ser beneficiadas por esse modelo humanizado de acolhimento”, ressalta o prefeito Vagner Espindola.

As Residências Inclusivas são unidades de moradia que integram o Serviço de Acolhimento para Pessoas com Deficiência. O atendimento desses lares é voltado para pessoas entre 18 e 59 anos, com deficiência física, intelectual ou mental, que se encontram com vínculos familiares fragilizados, em situação de abandono e sem condições de autonomia ou autossustento.

Segundo a secretária municipal de Assistência Social, Dudi Sônego Spillere, o serviço é um dos pilares da política pública de inclusão do município. “As residências inclusivas são importantes porque garantem cuidado, acolhimento e dignidade para quem mais precisa. Elas existem justamente para que as pessoas com algum tipo de deficiência, e que não têm condições de se sustentar ou se cuidar sozinhas, possam ter o aos seus direitos básicos, como moradia, alimentação e cuidados com a saúde. Nosso papel é garantir que essas pessoas sejam incluídas de verdade na sociedade, com respeito, segurança e qualidade de vida”, destaca.

Lares que promovem inclusão social e combate à segregação

As Residências Inclusivas funcionam como lares acolhedores e proporcionam um ambiente seguro e respeitoso para pessoas com deficiência que não têm condições de viver de forma independente. As residências estimulam a participação em atividades na comunidade e o fortalecimento de vínculos familiares, com foco na autonomia e na inserção social dos acolhidos. Essa convivência comunitária amplia as possibilidades de reintegração social, além de combater a segregação e o isolamento.

Em Criciúma, três instituições integram a rede em parceria com a Prefeitura: Residência Inclusiva Maria & Maria, Residência Silva & Staviacz, e Girassol Residência Inclusiva. A iniciativa também se estende a outros municípios da região Sul: em Jaguaruna, com a instituição Alecrim Cuidados Especiais; em Araranguá, com o Lar de Acolhimento San Marco; e em São José, com a unidade Lírio do Vale.

Com a rede colaborativa, o município amplia o alcance dos serviços e assegura um atendimento qualificado às pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade. A iniciativa oferece acolhimento seguro e respeitoso, enquanto favorece o fortalecimento de vínculos e o retorno ao convívio familiar.

Serviços ofertados

Nessas residências, as pessoas têm o à moradia integral com alimentação (café da manhã, almoço, lanche e jantar), cuidados pessoais, e emocional e atendimento especializado. As equipes técnicas são compostas por profissionais como cuidador, terapeuta ocupacional, assistente social, psicólogo, fisioterapeuta e coordenador, e possuem um plano individual de atendimento para cada morador.

A metodologia adotada nas unidades segue os parâmetros estabelecidos pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, que reforçam o combate a segregação de indivíduos com deficiência.

Como são realizados os encaminhamentos


O o ao serviço de Residência Inclusiva ocorre por meio de encaminhamento realizado pelas equipes da Secretaria de Assistência Social. Os critérios de issão são definidos com base em avaliação técnica multidisciplinar, respeitando o perfil do indivíduo e as especificidades de cada caso. Alguns encaminhamentos também são solicitados pelo Ministério Público, quando há denúncias de violência, abandono ou internações indevidas.

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